Porque se chamava moço,Também se chamava estrada …

Voou o tempo. Os encontros, reencontros e até os desencontros foram fantásticos. Abraço de mãe, família e amigos. Na chegada, feijoada, geleia de mocotó e rapadura: casa cheia, conversa até as 5:00 da manhã.

Pão de sal quentinho todo dia. Mamão maduro e doce de abóbora. Sorvete de uva, sempre o mesmo, para as duas, com bala de goma de coração e uma bolinha perereca na saída, padrinho não esquece.

Serenata para o Agnaldo. Inauguração de loja. Queijos & vinhos & coincidências. Visitas do planalto central e mpb. Monstruosidade, virote, comprar couve na feira as 7:00 da manhã, não mostarda.

Natal em família, com papai noel trazendo bateria. Natal com os amigos, com direito a rock’n’roll.

Reveillon em casa e show do Queen. Depois do ensaio, Sao Thiago. Soltar pipa. Antes de partir, susto.

Em BHte, correria, médico, emporium e despedida.

E lá se vai mais um dia… (Caratinga 2010-11)

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